Ambas designações estão corretas. Entretanto, cada nome foi atribuído em uma determinada época, hoje, por exemplo, o nome mais conhecido é âmbula, antigamente era comum chamá-lo de cibório ou píxide
O cibório (do latim ciborium, caixa), também chamado de âmbula (do latim ambulare, transportar) ou píxide (do latim púxis, pequena caixa). Seu primeiro formato foi de um cestinho de vime, lembrando cestos de pães. Depois foi uma espécie de cofre ou caixa.
Sua finalidade é conservar as hóstias antes da consagração na Santa Missa e após a consagração, ela serve para Armazenar as Reservas Eucarísticas no Sacrário.
Mas como vou saber se as Hóstias que estão na âmbula estão ou não consagradas? Para isto, as âmbulas com as Reservas Eucarísticas (Hóstias Consagradas) são cobertas por um véu, Chamado Véu de Âmbula e as que não foram consagradas não.
Hoje, para ser mais facilmente manipulado na distribuição da comunhão, é de metal ou outro material, com ou sem pé e uma tampa. O cibório pode possuir vários formatos, sendo o mais comum o de taça. Sua função é de conservar as hóstias consagradas por um espaço maior de tempo.
Esta conservação dá no sentido de assegurar a comunhão dos enfermos e a adoração eucarística fora da Missa. Bem como, manter as reservas de hóstias nos Sacrários.