Ceia do Senhor

A Santa Ceia aconteceu numa Ceia Pascal Judaica. Era a Páscoa, a celebração da “Passagem” (significado da palavra Páscoa). Passagem da escravidão do povo judeu no Egito, para a liberdade na Terra Prometida. Por isso os judeus celebravam a Páscoa e faziam (e ainda fazem) a ceia pascal. A Ceia Pascal é rica em rituais e simbolismos. Come-se ervas amargas, pão sem fermento, cordeiro e vinho. Jesus, como judeu, também celebrou esta Ceia Pascal. Porém, em sua última ceia, ele deu um significado muito mais profundo a ela. Ele se entregou à humanidade como Pão e Vinho, como “comida e bebida” que salva e leva para a vida eterna. Jesus deu à Ceia Pascal o verdadeiro sentido de passagem da escravidão para a liberdade, da morte para a vida, do pecado para a santidade.

A Santa Ceia aconteceu numa ceia pascal judaica. Era a Páscoa, a celebração da “Passagem” (significado da palavra Páscoa). Passagem da escravidão do povo judeu no Egito, para a liberdade na Terra Prometida. Por isso os judeus celebravam a Páscoa e faziam (e ainda fazem) a ceia pascal. A ceia pascal é rica em rituais e simbolismos. Come-se ervas amargas, pão sem fermento, cordeiro e vinho. Jesus, como judeu, também celebrou esta ceia pascal. Porém, em sua última ceia, ele deu um significado muito mais profundo a ela. Ele se entregou à humanidade como Pão e Vinho, como “comida e bebida” que salva e leva para a vida eterna. Jesus deu à Ceia Pascal o verdadeiro sentido de passagem da escravidão para a liberdade, da morte para a vida, do pecado para a santidade.

O pão nas mãos de Jesus é o seu próprio corpo, que ele consagrou na última ceia. É importante saber que todos os evangelistas que narram este momento utilizam um verbo muito específico da Língua grega para narrar as palavras de Jesus, que disse “isto “é” o meu corpo. No grego existem várias formas de se usar o verbo ser. Porém, neste caso, os evangelistas usaram uma forma que permite somente uma interpretação: isto “é”. O verbo usado não permite interpretar esta expressão como “isto simboliza”. Não. Jesus disse “isto é o meu corpo”. Portanto, o Pão Eucarístico “é” o corpo de Jesus Cristo. São João dedicou todo o capítulo 6 de seu Evangelho a este assunto, em que Jesus afirma ser “verdadeira comida”. Os Milagres Eucarísticos acontecidos e conservados ao longo de Séculos confirmam esta palavra de Jesus.

O pão partido nas mãos de Jesus simboliza sua entrega. Ele partiu o pão, ou seja, ele se entregou por nós. Este gesto também nos ensina que o pão deve ser repartido entre todos.

O vinho, da mesma forma que o pão, Jesus “Tomou o cálice com o vinho e disse: isto é o meu sangue. O sangue da nova e eterna aliança que é derramado por vós e por todos, para o perdão dos pecados.”. O vinho “é” o sangue de Jesus. Ele não “representa” o sangue, mas ele “é” o sangue de Cristo. O Milagre de Lanciano, em que o vinho consagrado por um padre que estava em dúvida sobre o sacramento da Eucaristia, transformou-se em sangue, que se conserva até hoje, vários séculos após o acontecimento. O sangue foi estudado e verificou-se que é sangue humano tipo A-B, comum entre os judeus. No meio do sangue há pedaços de tecido do miocárdio (músculo do coração). Este sangue se apresenta como se tivesse sido retirado agora, é vivo e não se deteriora. Permanece inexplicável pela ciência.

Os grandes vasos perto da mesa simbolizam a cerimônia do “lava-pés”. Antes de comerem a ceia pascal, Jesus pegou estes vasos, jarro e bacia, cingiu-se como um servidor de todos e lavou os pés de cada um dos discípulos, como lemos no Evangelho de São João 13. Com este gesto Jesus nos deu a grande lição do amor e do serviço ao próximo, que nos dão o verdadeiro sentido da vida.

(Referências:
https://cruzterrasanta.com.br/significado-e-simbolismo-de-santa-ceia/295/103/)

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